O governador reeleito Jaques Wagner afirmou nesta segunda-feira (18), que pretende trabalhar até o próximo dia 31 para aumentar a margem de votos da candidata Dilma Rousseff na Bahia entre 6% e 10%. “Estamos em atividade desde o primeiro momento do segundo turno e, nesses próximos 15 dias, na reta final, vamos continuar nesse ritmo mobilizando lideranças e prefeitos no interior do estado”, disse ele durante um encontro realizado no Hotel Catussaba, em Salvador, com deputados federais e estaduais que concorreram ao último pleito.
O governador reiterou ainda que a decisão da disputa no segundo turno se deve ao crescimento de Marina Silva e não por mérito do candidato do PSDB. “Quem caiu, desde o início da campanha, foi o Serra. Neste momento da campanha, ele cresceu dentro da margem que ele mesmo perdeu”, declarou, pontuando ainda que os 14 milhões de votos que colocaram Dilma na frente: “Ela teve um belíssimo desempenho, precisamos aprender a ler o que tem acontecido. Colocamos nossa candidata em primeiro lugar e todas as dúvidas que existiam quanto a ela foram superadas”.
Wagner disse ainda acreditar que os votos de Marina – que já anunciou neutralidade nesse segundo turno – deverão recair sobre Dilma, uma vez que o eleitorado da candidata verde tem maior identidade com o da candidata petista. “O voto de Marina não é monolítico e reúne três características: de protesto, evangélico e ambientalista. Por isso acredito que existe uma maior proximidade do nosso projeto com esse eleitor”, prosseguiu.
Sobre a disputa ter se iniciado em uma discussão no âmbito religioso, Wagner lembrou que o debate começou em consequência de uma provocação da candidatura adversária, mas disse considerar o debate um “equívoco e um retrocesso”. “Não temos que entrar nisso. Não é a convicção religiosa que está em disputa”, finalizou.
O governador reiterou ainda que a decisão da disputa no segundo turno se deve ao crescimento de Marina Silva e não por mérito do candidato do PSDB. “Quem caiu, desde o início da campanha, foi o Serra. Neste momento da campanha, ele cresceu dentro da margem que ele mesmo perdeu”, declarou, pontuando ainda que os 14 milhões de votos que colocaram Dilma na frente: “Ela teve um belíssimo desempenho, precisamos aprender a ler o que tem acontecido. Colocamos nossa candidata em primeiro lugar e todas as dúvidas que existiam quanto a ela foram superadas”.
Wagner disse ainda acreditar que os votos de Marina – que já anunciou neutralidade nesse segundo turno – deverão recair sobre Dilma, uma vez que o eleitorado da candidata verde tem maior identidade com o da candidata petista. “O voto de Marina não é monolítico e reúne três características: de protesto, evangélico e ambientalista. Por isso acredito que existe uma maior proximidade do nosso projeto com esse eleitor”, prosseguiu.
Sobre a disputa ter se iniciado em uma discussão no âmbito religioso, Wagner lembrou que o debate começou em consequência de uma provocação da candidatura adversária, mas disse considerar o debate um “equívoco e um retrocesso”. “Não temos que entrar nisso. Não é a convicção religiosa que está em disputa”, finalizou.
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