Pode parecer estranho, mas é isso mesmo! Bocejar ajuda a resfriar o cerebro e melhora a atenção.
Da próxima vez que alguém reclamar de um bocejo seu, pode responder: “bocejo, porque quero prestar mais atenção em você”. Segundo um grupo de psicólogos americanos, essa pode ser exatamente a função do ato de bocejar: resfriar o cérebro para melhorar a concentração. Assim sendo, em vez de preparar o corpo para dormir, o bocejo seria, na verdade, uma maneira de evitar o sono. A notícia foi divulgada no site da revista americana “New Scientist”.
Você já percebeu que o bocejo é contagioso? Já?
Mas talvés o que você não saiba é que agora cientistas descobriram que as pessoas gentis são mais suscetíveis à transmissão.
O psicólogo Steven Platek, da Universidade Drexel, na Filadélfia (EUA), e seus colegas da Universidade do Estado de Nova York mostraram um vídeo com uma pessoa bocejando a um grupo de 65 estudantes. Os que abriram a boca diante da tela apresentaram maior pontuação num teste psicológico medindo a empatia. Os estudantes imunes ao contágio eram, por outro lado, menos predispostos a reconhecer que um insulto pode ofender outra pessoa.
Falando nisso, é bom comentar que a falta de sono afeta o combate a doenças.
Da próxima vez que alguém reclamar de um bocejo seu, pode responder: “bocejo, porque quero prestar mais atenção em você”. Segundo um grupo de psicólogos americanos, essa pode ser exatamente a função do ato de bocejar: resfriar o cérebro para melhorar a concentração. Assim sendo, em vez de preparar o corpo para dormir, o bocejo seria, na verdade, uma maneira de evitar o sono. A notícia foi divulgada no site da revista americana “New Scientist”.
Você já percebeu que o bocejo é contagioso? Já?
Mas talvés o que você não saiba é que agora cientistas descobriram que as pessoas gentis são mais suscetíveis à transmissão.
O psicólogo Steven Platek, da Universidade Drexel, na Filadélfia (EUA), e seus colegas da Universidade do Estado de Nova York mostraram um vídeo com uma pessoa bocejando a um grupo de 65 estudantes. Os que abriram a boca diante da tela apresentaram maior pontuação num teste psicológico medindo a empatia. Os estudantes imunes ao contágio eram, por outro lado, menos predispostos a reconhecer que um insulto pode ofender outra pessoa.
Falando nisso, é bom comentar que a falta de sono afeta o combate a doenças.
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