De acordo com a mãe da criança, o marido dela comprou o produto em um supermercado da rede Bompreço no bairro da Plataforma. “Meu marido foi fazer as compras e a gente estava desarrumando as sacolas quando observamos uma cosia estranha na garrafa. Era para minha filha. Não precisei abrir para ver. A garrafa continua lacrada”, detalha. Ainda segundo a mulher, ela entrou em contato com a Pepsi para informar a situação e teve mais uma surpresa quando sugeriu que o lote fosse tirado de circulação e a população alertada.
“Eles
se negaram. Eles queriam me dar uma gratificação, quatro caixas com 12
unidades de refrigerante em lata. Eles também falaram que iria enviar
uma equipe para pegar o produto e que não era para eu mostrar para
ninguém”, conta. E
acrescenta. “Eles também disseram que só poderiam retirar após análise.
Agora imagine, quando a retirada fosse feita as pessoas já teriam
consumido o refrigerante. No primeiro momento minha intenção era apenas
alertar, mas fiquei muito chateada com a posição da Pepsi”, finaliza.
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