A primeira cervejaria da Itaipava no
Nordeste foi inaugurada na tarde desta sexta-feira (22),
em Alagoinhas, a 108 km de Salvador. A cerimônia contou
com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva. A presidente Dilma Roussef chegou a sinalizar que
participaria do evento, mas mudou de ideia e não
aterrissou em terras baianas. De acordo com o diretor de
negócios da empresa, Douglas Costa, a empresa investiu
R$ 600 milhões e gerará 600 empregos. Disputada pelos
estados de Ceará e Pernambuco, Costa explica que a
decisão pela montagem na Bahia levou em conta a
necessidade de expandir o alcance da linha de produtos
do grupo. O nordeste é terceiro mercado de cerveja do
país e o clima favorece. "Optamos por Alagoinhas por
conta da qualidade da água, da logística e dos apoios
dos governos estadual e municipal". Na unidade,
localizada no.município de Alagoinhas, 108km de
Salvador, forma investidos 600 milhões de reais. O
diretor de negócios da empresa, Douglas Costa afirmou em
coletiva de imprensa que serão gerados 800. Costa
explica que a decisão pela montagem na Bahia levou em
conta a necessidade de expandir o alcance da linha de
produtos do grupo. O nordeste é terceiro mercado de
cerveja do país e o clima favorece. "Optamos por
Alagoinhas pordem Costa da qualidade da água, da
logística e dos apoios governo do estado e municipal". O
secretário estadual da Indústria e Comércio, James
Correia, afirmou que a Itaipava entra verdadeiramente na
disputa do mercado baiano e nordestino. De acordo com o
chefe da pasta, o grupo se preparou, investiu na
construção da fábrica e agora faz um investimento da
mesma proporção: R$ 600 milhões para desenvolver a
distribuição. Antes do anúncio da instalação, em 2012,
as pesquisas indicavam que a cervejaria ocupava apenas
0,5% do mercado baiano. Este mês a Itaipava tem 1,5%
deste mercado. A expectativa, segundo Costa, é chegar à
marca dos 15% em 2014. No plano nacional a estimativa é
sair dos atuais 11% para 14% até dezembro de 2014. Para
tanto algumas ações estão previstas. A primeira é o
investimento em publicidade, mais precisamente em
futebol. Embora reconheça a dificuldade de se entrar
neste fechado negócio, o grupo busca soluções como o
Naming Rights de novas arenas, tais como a Fonte Nova e
a Pernambuco. "Escolhemos o futebol, uma das maiores
paixões brasileiras, e unimos à cerveja, outra paixão
nacional, para criarmos vínculos permanentes com os
nordestinos", revelou Costa. O grupo também está em
negociações avançadas para entrar como um dos
patrocinados do Carnaval de Salvador. O diretor não
revelou detalhes sobre o processo, contudo, deixou clara
a intenção de ocupar este espaço. A possibilidade mais
provável é que com a saída da Ambev, Itaipava e
Schincariol dividam a cota destinada às cervejarias na
folia momesca.
Unidade baiana
Em Alagoinhas, a fábrica terá a
capacidade de 6 milhões de hectolitros por ano; duas
linhas de produção; 62 mil garrafas por hora e 128 mil
latas por horas; geração de 600 empregos diretos e 3 mil
indiretos. A meta de aproveitamento é de 3,3 litro
d'água por litros de cerveja.
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Lula ex-presidente da republica
juntamente com o prefeito de Alagoinhas Paulo Cesar |
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Walter Faria
Proprietário do grupo Petrópolis |
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Roberto Justus
publicitário e
empresário foi o mestre de cerimonia |
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Junior Cigano lutador de MMA |
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hortencia
jogadora de basquete
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(Informações do site Bocão News /
Fotos Marcus Aragão)
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