O encontro entre os postulantes à cadeira pertencente a Bahia na Câmara Alta do Congresso Nacional ainda contou com a participação de Eliana Calmon (PSB), Hamilton Assis (Psol) e Marcelo Evangelista (PEN).
O debate contou com cinco blocos, sendo que o acirramento entre os candidatos aconteceram no 2º e 4º blocos, onde os participantes fizeram perguntas entre si, com direito a réplica e trèplica.
Otto mirou Geddel de imediato e quis saber dele sobre o Fator Previdenciário que, segundo o candidato da chapa governista, caso seja eleito, lutará para derrubar a proposta e por fim ao cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição e por idade. Geddel atacou as posições de aliados de Otto, como a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e acusou o vice-governador de utilizar um discurso sobre o tema considerado “eleitoreiro” pelo peemedebista. Na réplica e na tréplica os ânimos se acentuaram entre os doís e houve até pedido de direito de resposta, mas negado.
Outro ponto alto foi o embate entre Hamilton, Geddel e Otto. Ambos solicitaram direito de resposta contra o socialista, concedido aos dois. Na sua defesa, Otto, acusado por Assis de privatizar a saúde no estado quando foi secretário, ao entregar a administração de hospitais estaduais a entidades privadas, o candidato afirmou que renuncia a candidatura caso Hamilton prove se houve alguma unidade de saúde entregue entre 1991 a 1994, período em que ficou à frente da pasta no governo César Borges (sem partido).
O debate ainda contou com a participação de jornalistas convidados do Bocão News e de outros veículos de imprensa de Salvador.
Fonte:Bocão News
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