Créditos:
Divulgação/Internet
O
Ministério da Saúde confirmou a terceira morte pelo zika vírus,
transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, no Brasil. A paciente, uma
jovem de 20 anos, do município de Serrinha, Rio Grande do Norte, foi
internada em Natal durante 11 dias por problemas respiratórios. A morte
foi em abril do ano passado, mas o resultado dos exames saiu apenas
agora.
Na época, médicos suspeitaram que a morte
poderia estar relacionada à dengue grave, mas exames deram
inconclusivos. Diante do aumento de casos de zika registrados no país
ano passado, o Instituto Evandro Chagas decidiu fazer uma nova análise
do material, encontrando, desta vez, confirmação para a infecção por
zika. A pesquisa foi encaminhada para à Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Embora não seja o primeiro diagnóstico
de morte por zika, o terceiro caso traz mostras mais robustas de que a
doença pode levar a quadros mais graves ainda.
O
primeiro caso de óbito por zika no Brasil era de um homem, que morava
no estado do Maranhão. Segundo os especialistas, o resultado divulgado
em novembro do ano passado foi diagnosticado a presença de lúpus, uma
doença que afeta o sistema imunológico, e por isso, o paciente não
resistiu à zika.
Já
o segundo, foi de uma menina de 16 anos, do município de Benevides, no
Pará. Os dados mostram que os primeiros sintomas apresentados foram dor
de cabeça, náuseas e pontos vermelhos na pele e nas mucosas em setembro.
Ela morreu no fim de outubro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário