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Amarildo subiu em julho de 2013
(Foto: Reprodução / Globo) |
A Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro expulsou sete dos 12 policiais
militares condenados pela tortura, morte e o desaparecimento do corpo do
pedreiro Amarildo de Souza em 2013. As exclusões dos policiais, que
trabalhavam na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha na época
da ocorrência, foram publicadas no Boletim Interno da corporação,
divulgado nesta quinta-feira (24). De acordo com a Agência Brasil, foram
expulsos o terceiro-sargento Jairo da Conceição Ribas e os soldados
Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Anderson César Soares
Maia, Wellington Tavares da Silva, Fábio Brasil da Rocha da Graça. O
soldado Victor Vinícius Pereira da Silva morreu antes da conclusão do
processo. No entanto, apesar da decisão judicial de janeiro deste ano,
que determina a perda da função pública de todos os 12 policiais, a PM
ainda não determinou a expulsão do ex-comandante da UPP major Edson
Santos, do ex-subcomandante da unidade tenente Luiz Felipe Medeiros e
dos soldados Felipe Maia Queiroz Moura, Rachel de Souza Peixoto e Thaís
Rodrigues Gusmão. Segundo a Polícia Militar, os cinco ainda respondem a
processo administrativo disciplinar. Os 12 policiais militares foram
condenados à prisão pela 35ª Vara Criminal do Rio. A maior pena foi
aplicada ao major Edson Santos: 13 anos e sete meses.
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