Segundo a investigação da polícia a mãe de Itaberlly Lozano, de 17 anos, e o padrasto dele cometeram o crime, pois não aceitavam o fato dele ser gay. “A mãe dele não aceitava e a gente já desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de trabalhador”, disse Dario Rosa, tio de Itaberlly, em entrevista ao portal G1.
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Vítima ao lado da mãe, padastro e do irmão |
Em depoimento, a gerente de supermercado
Tatiana Lozano Pereira, de 32 anos, contou que matou o filho a facadas
durante uma discussão. Já o padrasto, o tratorista Alex Pereira, de 30
anos, disse que levou o corpo de Lozano até o canavial, onde foi
incendiado. Os restos mortais foram encontrados em 7 de janeiro, dois
dias antes de a família registrar um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do jovem.
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