O pré-candidato do PSL à Presidência, Jair
Bolsonaro (PSL), causou polêmica nas redes sociais nesta semana. Tudo
porque começaram a circular imagens do deputado federal ensinando uma
criamça a fazer um gesto de arma com as mãos. O registro foi feito
durante a passagem do parlamentar por Goiânia (GO), na última
quinta-feira (19).
Na ocasião, ele defendeu o porte de armas. “Vamos fortalecer a nossa liberdade, vamos conseguir porte de arma de fogo para vocês”, discursou para os eleitores.
Marina Silva, pré-candidata da Rede, foi uma das primeiras a se manifestar. "Como mãe e professora, fiquei estarrecida ao ver um candidato ensinar uma criança a fazer gesto de revólver com as mãos. As mãos de uma criança devem ser treinadas para pegar em lápis e caderno, e jamais em armas", postou no Twitter.
O pré-candidato do PSOL ao Palácio do Planalto, Guilherme Boulos, também teceu críticas na rede social. "Bolsonaro em Goiânia pegou uma criança no colo e incentivou gesto simbólico de uma arma empunhada. Eu como pai sinto nojo e lamento uma pessoa dessa estar solta por aí destilando ódio. Bolsonaro não é um adversário eleitoral, é adversário do Brasil", postou.
"Bolsonaro bate seu próprio record. A candidatura do ódio, a candidatura da intolerância, a candidatura da xenofobia, a candidatura da violência, agora usa a inocência da criança para sua propaganda tosca. Que vergonha para o Brasil!", escreveu Eduardo Jorge, que também foi candidato à Presidência em 2014.
O gesto com as mãos, imitando uma arma, tornou-se tradicional no Congresso durante reuniões da chamada bancada da bala.
Na ocasião, ele defendeu o porte de armas. “Vamos fortalecer a nossa liberdade, vamos conseguir porte de arma de fogo para vocês”, discursou para os eleitores.
Marina Silva, pré-candidata da Rede, foi uma das primeiras a se manifestar. "Como mãe e professora, fiquei estarrecida ao ver um candidato ensinar uma criança a fazer gesto de revólver com as mãos. As mãos de uma criança devem ser treinadas para pegar em lápis e caderno, e jamais em armas", postou no Twitter.
O pré-candidato do PSOL ao Palácio do Planalto, Guilherme Boulos, também teceu críticas na rede social. "Bolsonaro em Goiânia pegou uma criança no colo e incentivou gesto simbólico de uma arma empunhada. Eu como pai sinto nojo e lamento uma pessoa dessa estar solta por aí destilando ódio. Bolsonaro não é um adversário eleitoral, é adversário do Brasil", postou.
"Bolsonaro bate seu próprio record. A candidatura do ódio, a candidatura da intolerância, a candidatura da xenofobia, a candidatura da violência, agora usa a inocência da criança para sua propaganda tosca. Que vergonha para o Brasil!", escreveu Eduardo Jorge, que também foi candidato à Presidência em 2014.
O gesto com as mãos, imitando uma arma, tornou-se tradicional no Congresso durante reuniões da chamada bancada da bala.
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