Foto : Reprodução/SBT |
O Ministério Público do Rio de Janeiro
(MP-RJ) declarou hoje (17) que uma decisão do Supremo Tribunal Federal
(STF) suspendeu o procedimento investigatório criminal que apura
movimentações financeiras atípicas do ex-assessor do senador eleito
Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz , e de outros assessores da
Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Em nota, o órgão declarou que a
suspensão vai ocorrer “até que o Relator da Reclamação se pronuncie”.
O promotor, no entanto, não informou o que motivou a decisão cautelar proferida nos autos da Reclamação de nº 32989. “Pelo fato do procedimento tramitar sob absoluto sigilo, reiterado na decisão do STF, o MPRJ não se manifestará sobre o mérito da decisão”, informou o MP.
O policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na Alerj se tornou o principal personagem no caso que trouxe as primeiras dores de cabeça ao novo governo. Nesta semana, de acordo com reportagem do jornal Estado de S. Paulo, movimentações atípicas de Queiroz foram expostas e apontaram uma repetição nas contas bancárias de ao menos outros 28 servidores da Alerj, segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
O promotor, no entanto, não informou o que motivou a decisão cautelar proferida nos autos da Reclamação de nº 32989. “Pelo fato do procedimento tramitar sob absoluto sigilo, reiterado na decisão do STF, o MPRJ não se manifestará sobre o mérito da decisão”, informou o MP.
O policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na Alerj se tornou o principal personagem no caso que trouxe as primeiras dores de cabeça ao novo governo. Nesta semana, de acordo com reportagem do jornal Estado de S. Paulo, movimentações atípicas de Queiroz foram expostas e apontaram uma repetição nas contas bancárias de ao menos outros 28 servidores da Alerj, segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Nenhum comentário:
Postar um comentário