Em nota, a assessoria do senador afirmou que "ele é vítima de perseguição política e que ele repudia a tentativa de imputar irregularidades e crimes onde não há".
O MPF possui dados de movimentação financeira do senador e está apurando o expressivo aumento patrimonial e as negociações relâmpago e extremamente lucrativas realizadas por ele.
A procuradora regional da República, Maria Helena de Paula, que era coordenadora criminal na época, solicitou que o caso fosse analisado pelo Núcleo Criminal de Combate à Corrupção. Esta é a segunda investigação contra Flávio Bolsonaro dentro da Procuradoria Regional no Rio de Janeiro. A primeira, que trata do mesmo assunto, apura a falsificação de documento público para fins eleitorais e de lavagem de dinheiro.
Na quarta-feira (6), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge decidiu que a investigação deve continuar no Rio de Janeiro, pois os fatos aconteceram antes dele ser eleito senador e a apuração não tem relação com o cargo.
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