Passado o
furor das notícias de que o líder opositor venezuelano, Juan Guaidó,
teria angariado apoio de militares e que estava prestes a derrubar o
presidente Nicolás Maduro, o governo brasileiro, no final da tarde desta
terça-feira (30), começou a admitir o fracasso da intentona golpista e
até mesmo a descreditar Guaidó.
Além de oferecer asilo para 25 militares venezuelanos dissidentes, o que já demonstra que o levante de algumas dezenas de militares de baixa patente não teve sucesso, o governo do Brasil descartou qualquer possibilidade de uma intervenção no país vizinho, apesar de se colocar frontalmente contra o governo de Nicolás Maduro.
“A gente tem a sensação que o lado do Guaidó é fraco militarmente,
mas hoje quando ele anunciou apoio das Forças Armadas, teve um rastro de
esperança”, disse, em entrevista, o ministro-chefe do Gabinete de
Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, que ainda foi
além de rifou Juan Guaidó.
“Na medida que o tempo vai passando e não acontecem situações que mostrem esse apoio, você começa a duvidar”, disparou.
De acordo com Heleno, “não houve nenhum chefe militar que a gente tivesse assistido ou ouvido um apoio explícito ao presidente Guaidó”.
Tentativa de golpe
Com o apoio do deputado de direita autoproclamado presidente Juan Guadó, um grupo com cerca de 40 militares tiraram o líder opositor Leopoldo López de sua prsão domiciliar e deram início à chamada “Operación Libertad”, convocando mais militares a se rebelarem contra o governo de Nicolás Maduro.
Grupos de manifestantes, então, se uniram aos militares golpistas.
O governo chavista, então, reagiu rapidamente, informando que a maior parte dos altos comandos militares estão com o governo e convocando a população para um ato contra o golpe no Palácio de Miraflores.
O consenso entre lideranças chavistas é que a intentona golpista já foi derrotada.
Fonte:revistaforum.com.br
Além de oferecer asilo para 25 militares venezuelanos dissidentes, o que já demonstra que o levante de algumas dezenas de militares de baixa patente não teve sucesso, o governo do Brasil descartou qualquer possibilidade de uma intervenção no país vizinho, apesar de se colocar frontalmente contra o governo de Nicolás Maduro.
“Na medida que o tempo vai passando e não acontecem situações que mostrem esse apoio, você começa a duvidar”, disparou.
De acordo com Heleno, “não houve nenhum chefe militar que a gente tivesse assistido ou ouvido um apoio explícito ao presidente Guaidó”.
Com o apoio do deputado de direita autoproclamado presidente Juan Guadó, um grupo com cerca de 40 militares tiraram o líder opositor Leopoldo López de sua prsão domiciliar e deram início à chamada “Operación Libertad”, convocando mais militares a se rebelarem contra o governo de Nicolás Maduro.
O governo chavista, então, reagiu rapidamente, informando que a maior parte dos altos comandos militares estão com o governo e convocando a população para um ato contra o golpe no Palácio de Miraflores.
Fonte:revistaforum.com.br
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