Irmã Dulce será a terceira mais rápida da história — Foto: Reprodução/Site da Osid |
Segundo informações da Arquidiocese de Salvador, os restos mortais serão entregues em um relicário acompanhado de uma pedra ametista, que terá formato de coração. A arquidiocese não informou qual parte do corpo será entregue.
De acordo com a instituição, o ato é uma prática comum no catolicismo. Em 2019, o Papa Francisco doou um relicário com pedaços de ossos de São Pedro ao Patriarca Ecumênico de Constantinopla Bartolomeu I.
A Arquidiocese de Salvador informou que os relicários têm uma importância espiritual e religiosa par os fiéis.
A canonização de Irmã Dulce será a terceira mais rápida da história (27 anos após seu falecimento), atrás apenas da santificação de Madre Teresa de Calcutá (19 anos após o falecimento da religiosa) e do Papa João Paulo II (9 anos após sua morte).
Irmã Dulce teve a canonização marcada após o Vaticano reconhecer dois milagres atribuídos a ela. O primeiro foi reconhecido em outubro de 2010, quando Irmã Dulce foi beatificada. O segundo foi reconhecido em maio deste ano.
Os dois casos estão entre os três que eram analisados no Vaticano. Os relatos de milagre foram enviados pelas Obras Sociais Irmã Dulce, em 2014, após avaliação de profissionais da própria instituição, reunindo mais de 10 mil casos na sede da instituição, em Salvador.
Fonte:G1 Bahia.
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