Foto: Wilson Dias/Agência Brasil |
Presente na Comissão especial da PEC da Segunda Instância, no Congresso Federal, o ministro da Justiça, Sergio Moro, foi questionado sobre a morte de Adriano da Nóbrega, no fim de semana.
O miliciano foi morto no último domingo (09) após uma operação integrada das polícias do Rio de Janeiro e da Bahia no município de Esplanada.
“Essa pessoa foi morta nesse confronto com a polícia. Não estou criticando a polícia lá, as circunstâncias vão ser apuradas. Mas é a polícia de um estado administrado pelo PT”, lembrou Moro.
O deputado Henrique Fontana (PT) também pediu para que Fabrício Queiroz fosse incluído no serviço de proteção a testemunhas. Moro, então, afirmou que se trata de uma “falsa questão”.
“A pessoa tem que requerer a proteção e, além de tudo, isso está no Ministério dos Direitos Humanos, e não no da Justiça. Mas a pessoa tem que requerer”, pontuou o ministro.
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