Entre esses aliados estão, além de Flávio e Eduardo Bolsonaro, os deputados estaduais Alana Passos e Anderson Moraes, ambos do PSL do Rio.
De acordo com a rede social, todos os perfis removidos –tanto no Facebook como no Instagram– agiam para enganar sistematicamente o público, sem informar a verdadeira identidade dos administradores, desde as eleições de 2018. Eles mobilizavam uma audiência de mais de 2 milhões de pessoas.
Os dados foram analisados por pesquisadores americanos do Digital Forensic Research Lab, especializados no combate à desinformação, às fake news e à violação de direitos humanos em ambientes on-line.
A nota em que o Facebook explica a remoção dos conteúdos diz que o esquema envolvia a combinação de contas duplicadas e falsas, cujo objetivo era evitar a fiscalização da plataforma.
Os perfis representavam pessoas fictícias, que publicavam conteúdos em páginas simulando a atividade de veículos de imprensa.
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