Ceará, Bahia (Foto: Thiago Gadelha/SVM) |
- PRIMEIRO TEMPO
Os primeiros 45 minutos foram equilibrados no Castelão. Os donos da casa até começaram melhor, mas os visitantes colocaram fogo no fim do primeiro tempo, obrigando Richard a operar milagres em duas defesas cara a cara com Thaciano e outra num chute cruzado de Rodriguinho. O Ceará teve presença constante no ataque com Vina, arriscou chutes de fora da área com Mendoza e apostou ainda na velocidade de Bruno Pacheco para tentar o gol.
- SEGUNDO TEMPO
A segunda etapa começou mais burocrática. Enquanto o Ceará ficou mais acuado na defesa, sem conseguir avançar, o Bahia foi crescendo, até que abriu o placar de pênalti, com Rodriguinho, após análise do VAR num desvio da bola na mão de Luiz Otávio dentro da área. E ficou melhor quando o contra-ataque do Bahia foi mortal. Rodriguinho para Gilberto, que chutou e fez o segundo. Até que aos 38, Marlon cruzou na cabeça de Jael, que fez o primeiro do Vovô na decisão. O resultado levou o jogo para os pênaltis.
- FIM DA INVENCIBILIDADE DO VOZÃO
Com a vitória do Bahia no tempo regulamentar, caiu a invencibilidade do Ceará que já durava 23 jogos na Copa do Nordeste.
- CENAS LAMENTÁVEIS
No fim da partida, confusão. Jogadores de Ceará e Bahia se estranharam e houve tumulto na Arena Castelão após o título do Tricolor. Seguranças e polícia tiveram que ser acionados para acalmar os ânimos dos atletas.
G1 Esporte
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