O titular da Educação vinha sendo pressionado a deixar o cargo após admitir a atuação de um gabinete paralelo na pasta
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu exoneração, de acordo com informação publicada pela CNN Brasil nesta segunda-feira (28). A exoneração, assinada por Jair Bolsonaro, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
O titular do MEC foi alvo de pressão após admitir que, na liberação de verbas para ações na educação, o governo Jair Bolsonaro prioriza prefeituras com pedidos intermediados por dois pastores - Gilmar Santos e Arilton Moura.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, havia pedido a abertura de inquérito para investigar o ministro.
A ministra Cármen Lúcia será a relatora do inquérito no STF que investigará o agora-ex-titular do MEC.
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