Em transição, o governo do presidente eleito Luis Inácio Lula da Silva já tem especulações sobre a distribuição de cargos entre partidos. MDB, PSD, PSB, PSOL e Rede aparecem com prováveis ocupantes de cadeiras na Esplanada.
Outros partidos também devem ser cotados para participar do governo, com o objetivo de ampliar o apoio a Lula no Congresso. Os nomes ainda não foram confirmados, mas já circularam nos bastidores da política.
O PSB, do vice Geraldo Alckmin, pode ficar com duas pastas na gestão: a Controladoria-Geral da União e a Tecnologia, segundo a CNN. Já a Rede Sustentabilidade deve ficar com o Meio Ambiente, que tem os nomes do senador Randolfe Rodrigues e a ex-ministra Marina Silva cotados.
O PSOL pode assumir o ministério dos Povos Originários, com a deputada federal eleita Sônia Guajajara. Já o PCdoB deve ficar com a Cultura, e a também deputada federal eleita Jandira Feghali estaria à frente da pasta.
Nome importante na campanha do segundo turno de Lula, Simone Tebet, do MDB, é dada como nome certo para compor o governo. Ela pode ficar à frente da Educação ou da Cidadania. O ex-governador Eduardo Braga, também do MDB, pode ir para Minas e Energia.
O PSD deve ser representado pelo senador Carlos Fávaro (PSD), que foi coordenador da campanha de Lula à Presidência para o agronegócio. Ele pode ficar com a Agricultura.
O PSDB tem os nomes do ex-governador Tasso Jereissati e o ex-chanceler Aloysio Nunes cotados para o Ministério da Indústria e Comércio.
O Solidariedade, de Paulinho da Força, pode ficar com o ministério do Trabalho. O Avante, de André Janones, é cotado para Comunicações ou Micro e Pequena Empresa.
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