Foi em 2020 que Mariana Michelini decidiu procurar uma clínica para realizar uma harmonização facial, em Matão, município localizado no interior de São Paulo. Na ocasião, ela fez um preenchimento nos lábios, no queixo e nas maçãs do rosto com o que acreditava ser ácido hialurônico, ativo produzido naturalmente pelo corpo que pode ser reposto através de aplicações injetáveis.
Entretanto, seis meses depois do procedimento, Mariana acordou com o rosto muito inchado e dolorido e após se submeter a uma biópsia descobriu que a substância injetada em seu rosto era, na verdade, PMMA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário