De terno e sentado em uma poltrona, o corpo do idoso, que faleceu por complicações respiratórias e a um quadro de Alzheimer severo, foi posto de pernas cruzadas por mais de 7h. Tamanho foi o choque dos familiares que alguns não conseguiram acompanhar o velório nada convencional.
A família foi quem fez o pedido inusitado. O estilo diferente da despedida foi inédito na pequena cidade situada em Goiânia e foi algo exclusivamente para honrar o quanto o idoso gostava de sentar e conversar com as pessoas.
Ao g1, a filha do idoso, Flávia da Silva, falou mais sobre o pedido: “Ele ficou 10 anos em cima de uma cama. Na hora da morte eu queria surpreender um pouco minha família, para ficar um ambiente mais harmonioso. Surgiu essa ideia e foi muito bom, não ficou aquele clima triste de velório”, disse ela. O idoso era um carpinteiro aposentado.
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