“Os alimentos que mais subiram são aqueles produtos que são mais caros para o coração ou para o paladar do povo brasileiro, que é o ovo, o café. Mas na safra do ano que vem teremos alívio. O agronegócio brasileiro esse ano vem muito forte e dará, inclusive, sustentabilidade ao nosso PIB. Ouso dizer que vamos crescer acima das projeções que nós mesmos estamos fazendo, porque teremos uma safra muito forte que vai ajudar no crescimento, na geração de emprego e renda e no barateamento dos alimentos”, disse Tebet.
A ministra destacou a desburocratização das regras de comercialização de produtos como o ovo, facilitando o comércio entre os estados sem a necessidade de um selo nacional. A ministra sugeriu que os estados possam colaborar com a queda nos preços ao conceder isenção de ICMS sobre a cesta básica por períodos específicos, ajustando suas finanças para beneficiar a população.
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